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Além do desmonte ambiental previsto projeto também estimulará avanço do mercado imobiliário em comunidades tradicionais, favelas e zonas de manancial – uma armadilha que ameaça à sociedade sob a justificativa de “acelerar o progresso”
Estudo mostra: maioria dos prédios abandonados no Centro são de rentistas e instituições religiosas. Por especulação e inépcia em administrá-los, dificultam a venda e deixam região em ruínas, enquanto falta habitação para 450 mil famílias
Em Santa Catarina, um sinal do gigantesco déficit habitacional brasileiro: se reunida, população que vive precariamente comporia a cidade mais populosa do estado. Experiência das ocupações mostra: poderia ser um lugar solidário e marcado pelo senso coletivo
Em 2019, 25 mil pessoas viviam em situação de rua – e haviam milhares de imóveis ociosos. Invisíveis, violentadas, psicologicamente massacradas. Um universo de histórias e traumas, à busca de proteção no centro da cidade que tenta apagá-las
Famílias desempregadas buscam, nas ocupações e novas favelas, uma maneira de não dormir na rua. Entre março e agosto, mais de 6 mil sofreram remoções – sem assistência ou auxílio provisório. Bolsonaro vetou políticas de proteção
Cercado de intenso marketing, projeto elimina subsídio e exclui população mais pobre de novos contratos habitacionais. E ainda altera mecanismos de proteção às famílias vulneráveis, facilitando a retirada de imóveis por inadimplência
Movimentos sociais dão respostas ao aluguel caro e déficit habitacional, que atinge mais de 6 milhões de famílias. Com custo zero para Prefeitura, propõem a concessão de edifícios ociosos às próprias entidades para torná-los habitáveis
Movimentos sociais e sociedade civil de SP apostam em recenseamento de ocupações e cortiços para construir política de habitação. Iniciativa pode evitar tragédias e perseguições arbitrárias, mas enfrenta resistência da Prefeitura
Em junho, a justiça de SP prendeu lideranças do movimento por moradia. Urbanista aponta arbitrariedade na decisão: criminaliza práticas de habitação social e fecha os olhos à grilagem de alta renda — inclusive em regiões de mananciais
Combater ganhos irregulares, “por la izquierda”. Regulamentar a economia após o hiper-estatismo. Resolver o problema habitacional. Manter Havana limpa. O país saberá superar-se?
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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