Em que se assenta a força dos versos da poeta, morta há 40 anos? Crítico enxerga “sentimentos e emoções estatelados no vazio. Imagens concretas e poderosas. Palavras lúdicas e de superfície”. Ela não quer revestir o mundo, diz, mas reinventar o futuro
Filósofo autonomista provoca: hiperaceleração digital devasta tanto as sugestões amorosas quanto o tempo necessário para enxergar e refletir sobre o mundo. Mas não há saída sem o contato entre os corpos, em sua dimensão sensual e política