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Salvar trabalhadores do colapso econômico exige medidas não ortodoxas. Com poder de suportar riscos, Estado pode garantir Renda Cidadã, estatizar produção de bens essenciais como respiradores e preparar volta por cima. Tudo o que Bolsonaro não fará…
Primeiro, ministro liberou R$ 1,2 trilhão para “socorrer” instituições financeiras da crise. Agora quer se desfazer de parte de nossas estratégicas reservas internacionais e expor Brasil (ainda mais) às instabilidades globais
Por que a elite nacional insiste em medidas neoliberais, afastadas em toda parte. Quais serão as consequências dos cortes de salários e ataques ao serviço público. Como voltamos à condição de país irrelevante, num mundo conflagrado
Em nome da “austeridade”, bilhões foram cortados de serviços sociais — e embolsados por rentistas. Agora, com queda no consumo e produção, parte dos ultraliberais reveem suas crenças: clamam para Estado salvar economia e até trabalhadores
Em entrevista, ele propõe duas medidas que desafiam a lógica neoliberal: uma Renda Básica efetiva e serviços públicos de excelência para todos. Seu livro, disponível em texto e vídeos, é um ótimo programa para a Quarentena
Previsões de retomada rápida são fantasia. Perspectiva mais provável, agora, é de abismo semelhante ao dos anos 1930. É possível evitá-lo: mas serão necessárias medidas contrárias à lógica capitalista — como uma Renda Cidadã efetiva
Micro e pequenos empreendedores que não se enquadram nos critérios do benefício de R$ 600 aprovado pelo Congresso poderão fechar as portas. Muitos terão de se expor a trabalhos precários nas ruas, ou recorrer a empréstimos a juros altíssimos
Agora, muitos querem se afastar do capitão. Mas não basta: o que mais enfraquece o país é a política de devastação do Comum e de submissão ao mercado. Comandada por Paulo Guedes, ela ainda é aplaudida pelo poder econômico e mídia
Pandemia obriga Estados, em todo o mundo, a romper tabu, criar dinheiro e distribuí-lo entre as populações. Que isso revela sobre a natureza da moeda. Como as sociedades podem usar a brecha para superar as lógicas de ferro do capital
Mulheres acumulam tarefas pelo cuidado da família e da casa — e ficam mais expostas à violência doméstica. Crise sanitária é ainda pior para negras e pobres. Movimento feminista, em ascensão, pode cumprir papel importante
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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