Os mercados sozinhos não responderam à crise. No Brasil e EUA, os produtos mais simples não foram supridos. Para mudar este quadro, economista convoca a olhar os países bem-sucedidos, com instituições robustas e forte proteção social
É para todos? É de quanto? Dá certo? Tatiana Roque, Guilherme Melo, Eduardo Suplicy e Antonio Martins, editor de Outras Palavras, debatem os caminhos para uma economia mais solidária. Evento é organizado pela Articulação pela Economia de Francisco
“Os desconfinados retomarão o ciclo cronometrado, egoísta, consumista? Ou haverá um novo renascimento da vida convivial e amorosa rumo a uma civilização na qual se desenvolve a poesia da vida, onde o “eu” floresce em um ‘nós’”?
Agora, o capitalismo financeiro só pode oferecer a destruição do planeta e da humanidade. Há a hipótese do tecno-autoritarismo — mas os EUA não são mais democráticos que a China. E a solidariedade abriu espaço à noção do Comum