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É possível ver conflitos atuais em chaves distintas: “democracias” contra os autoritarismos; os nacionalismos contra ordem global opressora; e o capitalismo contra sua superação. O que expressam e como situar o governo Lula em face delas?
Começou antes do Capitólio e não terminará em Brasília. Uma onda antissistema, guiada por ideias e valores fascistas, percorre o Ocidente. Qual sua origem? Como usa as redes sociais e a inteligência artificial? De que forma vencê-la?
Voz do país profundo, Pedro Castillo não tinha as chaves para transformá-lo. Sem projeto, alheou-se do real, viu seu apoio desabar e foi presa fácil das elites. Elas ignorarão os apelos da nova presidente à “trégua”. A crise não tem fim à vista
Em vinte dias, partido que comanda o Estado chinês abrirá seu 20º congresso. Tem 95 milhões de membros. Está presente em 99,9% das localidades. É o núcleo de um sistema político muito distinto dos ocidentais. Vale a pena começar a examiná-lo
Ambas ocorrem simultaneamente. A democracia cede a “novas” ditaduras. Mas em vez da ideia positivista de “progresso” surge a de justiça social e ambiental. Só uma destas transformações perdurará. Quem quer a segunda precisa frear a primeira
Estado-corporação expande as tecnologias de controle e aprofunda crise da democracia. Através dos algoritmos, devora corpos e subjetividades – e faz do tempo e dos desejos sua matéria-prima. Disputá-lo é central para a cultura matrística
Não se vencerá o fascismo cortejando os liberais; mas, ao contrário, propondo vida baseada no comum e no cuidado. O feminismo tem um papel – desde que deseje transformar a sociedade, em vez de ver-se “representado” nas estruturas de poder
Em meio ao esvaziamento dos sistemas políticos do Ocidente, que justifica tratar Pequim como “autocracia”? Estamos satisfeitos com nossos sistemas plutocráticos? Nada que se desenvolve fora deles merece consideração e exame?
Em resposta ao poder global das corporações, ao declínio da democracia e às desigualdades, surge um novo movimento. Propõe produzir segundo necessidades locais, viver frugalmente, distribuir as riquezas e desfrutar o tempo. Como fazê-lo?
O primeiro (que esquerda deveria adotar) requer ir à raiz do fenômeno: um sistema político opaco e avesso à participação. O outro é a escolha de Moro: aliar-se aos EUA, ocultar corruptores, jogar para a mídia – e eternizar as velhas práticas…
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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