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Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Pesquisa da Fiocruz aponta que novo coronavírus já circulava no Brasil na primeira semana de fevereiro
Depois de ficar mais de um mês sem registros, Wuhan tem novo foco de casos de covid-19. Na Alemanha e Coreia do Sul, infecções voltam a crescer após Alemanha e Coreia do Sul após reaberturas
Recordes de contaminação e morte sucedem-se. E pesquisas demonstram: covid-19 pode provocar sequelas nos pulmões, cérebro e coração. Leia também: sem isolamento, doença recrudesce na Coreia do Sul, Alemanha e China
Patógeno já circulava na Europa e nos Estados Unidos em dezembro, antes do primeiro caso registrado na China
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
Mandetta distribui diretas e indiretas a Bolsonaro, Osmar Terra, Olavo de Carvalho. Diz que já ajudou bastante. Recebe apoio político e do público. Mas especialistas avaliam: Brasil se preparou muito mal para a pandemia
Depois de negligenciar por meses a Covid-19, e ver EUA convertidos no epicentro da doença, Trump ataca… a OMS! Veja também: no Brasil, o ministério da Saúde vacila, a quarentena afrouxa e país fica sob ameaça de tragédia humanitária
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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