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Ministério da Saúde agiu para quebrar a força da quarentena no Amazonas. Pouco depois, começou o tsunami de internações e mortes. E mais: Brasil pode ter vacinas da Sputnik e Janssen — mas só se a negligência do governo terminar
Outra corporação alardeia os bons resultados de seu imunizante — mas ele pode ser caro e chegar tarde demais. Segunda onda espalha mortes pela Europa. Governos, rendidos pelo poder econômico, hesitam. Brasil segue de olhos vendados
Em cargos muito bem remunerados, e cheios de privilégios, oficiais sem nenhuma experiẽncia sanitária desmontam estrutura da qual depende a população. E mais: o sucesso da favela de Paraisópolis na luta contra a pandemia
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
Nos panelaços de ontem, a revolta frente um governo letárgico. Leia também: Pacote de Guedes propõe remuneração irrisória a informais e dá carta branca para empresas reduzirem salários. Itália bate recorde de mortes em um único dia
Todo ano, duas mil crianças ficam desamparadas: mães assassinadas e pais presos. Sem rede de proteção, famílias penam para se reestruturar. Leia também: sem edital, governo contrata dois grandes estudos sobre uso de drogas
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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