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Auxílio Emergencial de R$ 600 é a chave. Governo aposta na fragilidade da oposição e tenta trocar prorrogação capenga do benefício pela privatização dos serviços públicos e Pré-Sal. É possível derrotar a trama – mas é preciso agir rápido
Sociedade pede extensão do Auxílio Emergencial de R$ 600 até o fim do ano. Para sair das cordas, governo trama retomar a agenda neoliberal, articulando-se com Centrão e oligarquia financeira. E mais: a penetração da covid-19 no interior
Os bastidores do episódio em que Bolsonaro mobilizou empresários para pressionar STF a deixar a população desprotegida. Toffoli, o que não soube dizer não. Leia também: entregadores — indispensáveis, desprotegidos e superexplorados
Agora está claro: para salvar milhares de vidas, será preciso requisitar hospitais particulares, sempre subsidiados pelo Estado. Mas Nelson Teich hesita e expõe seus laços com a mercantilização. Leia também: a interminável novela dos testes
Na Hungria, estado de emergência por tempo indefinido. Em Israel, vigilância e Parlamento fechado. No Peru, salvo-conduto para policiais e militares matarem. Em diversos países, pandemia é usada para justificar ataques à democracia
Planalto debate nova MP devastadora: cortes de até 70% nos salários e autorização para afastar todos os funcionários das empresas. Leia também: Correios descontam parte do salário de funcionários que trabalham de casa
Passou, na Câmara, benefício de R$ 600 a trabalhadores informais, o triplo do proposto por Guedes. Mas, enquanto o tempo passa, governo tarda em tirar medidas do papel. Leia também: o estranho erro de cálculo do Ministério da Saúde
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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