Com as novas tecnologias, proliferaram-se relações de trabalho e consumo baseadas na individualidade, como o iFood e o Uber. Ideais urbanos de “vida coletiva” foram abandonados – e quem sofrerá são as periferias, já sem serviços públicos…
O papel de tomar conta da família, invisível e não remunerado, recai sobre as mulheres. Em meio à crise sanitária, Estado deveria se responsabilizar. Após o desastre, será preciso construir um mundo baseado no bem comum e na solidadariedade