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Tecnologias biológicas, formas menos nocivas de fertilizar o solo e controlar pragas, são benéficas a todos os segmentos do campo e podem dispensar corporações. Mas indústria e ruralistas agem para excluir agricultura familiar e cooperativas
No sertão da Paraíba, cooperativa de compartilhamento de energia solar contrapõe-se às corporações do setor eólico. Iniciativa favorece agricultores, impulsiona a autogestão – e inspira experiências populares inovadoras no semiárido
Em resposta a artigo publicado em Outras Palavras, economista se junta à defesa do banco contra a narrativa que o criminaliza, e aponta: não pode abdicar de impulsionar empreendimentos sociais com base em novos arranjos produtivos
Na contramão da exploração dos uberizados, autor formula estratégias para quebrar o monopólio das plataformas corporativas. Outros Quinhentos sorteia 3 exemplares do livro
Lançamento da Editora UNESP reúne ensaios clássicos do teórico da economia solidária. Nos textos, sua visão do socialismo como “utopia militante” e como colocá-la em prática. Apoiadores de Outras Palavras concorrem a 3 exemplares
Mais que mero financiador, Estado pode regular o valor das moradias, frear remoções, mitigar oscilações econômicas. Em vez de fortalecer empreiteiras, gestar e gerir políticas de forma democrática, a partir do controle das comunidades
Em vez de produzir precariedade, as tecnologias da informação poderiam ajudar a construir relações sociais pós-capitalistas? Que políticas públicas são necessárias? Começa neste sábado série de debates provocadora e indispensável
No Brasil, tornaram-se território de medo e desigualdades. Transformação exigirá resgatar ideias de Cuidado e Bem-viver. Primeiro passo: enfrentar oligopólios dos serviços públicos e adotar nova economia, limpa e comunitária
Feroz especulação sobre terrenos despejou comunidades inteiras, dando lugar a Airbnb e caros condomínios. Com vizinhanças desfeitas e espaços cerceados, emergiu a cidade dos sem-lugar. Ainda há solução: habitação sob domínio público
Surpresa: nos EUA, multiplicam-se experiências de cooperativismo de plataforma. Operários que ocupam fábricas, imigrantes, mulheres: dezenas de iniciativas reconquistam a internet para difundir e praticar outras lógicas
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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