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Coletânea aborda um Brasil assolado pela violência e desigualdade. Vinte e dois autores, de diversas origens e escritas, contam suas histórias – do real ao onírico, da desilusão à esperança. Sorteamos 1 exemplar para quem apoia nosso jornalismo
Crítica literária analisa as principais técnicas de escrita da contista paulista, falecida em 3/4: as estratégias do foco narrativo; as mutações do conto até o limiar da ficção; o trânsito imaginativo entre o realismo e o fantástico
Parecia uma característica comum na aldeia: um amadurecimento precoce, uma relação incomum com o tempo. A criança aprendeu, com a história oral passada dos avós aos pais e aos filhos, a antever tempestades, catástrofes e bonanças
“Mas a outra, a viva, não se consumiu em nenhuma chama. Cantou todos os hinos de glória, mesmo que as vitórias nem tivessem tamanho de tão pequenas. Canta loca, ergue as mãos”
“As mesas estão do lado de fora e as almas, do lado de dentro, eternamente trancafiadas. Não tenho as chaves”
“Passei duas madrugadas fazendo o enchimento, estofa velha cheirando a mijo de gato, necessitava disfarçar o oco que me esvaziava”
Na noite de Porto Alegre, um humano e um androide especulam sobre realidade e ilusão. Um conto de Jéferson Assumção
Novo conto de Síndia Santos funde realidade e ficção — agora para iluminar a tragédia dos acidentes de trabalho
“Apunhalei pelas costas o que eu era, bicho morto, renasci”. Conto de Síndia Santos inaugura seção literária de Outras Palavras
Pesaram as evidências de corrupção. Mas o naufrágio eleitoral do presidente no domingo expressa sobretudo a erosão de duas crenças essenciais à ultradireita. Nem o Estado Social é descartável; nem a solidariedade tornou-se valor obsoleto
A menos de 14 meses para as eleições, momento é de ação: combater a Selic nas alturas e liberar recursos para um Plano Nacional de Desenvolvimento. Reduzir drasticamente os gastos com juros da dívida, que sugaram R$ 1 trilhão dos cofres públicos em um ano, é crucial
No dia da Independência, às margens da Av. Paulista, 42,2 mil proclamam: o entreguismo, a subserviência e o golpe. Daltônicos, trajam-se com as cores da pátria que dizem defender, mas empunham bandeira estrangeira. Em defesa do pão, povo e nação: é anti-bolsonarismo ou morte!
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