Um protagonista do movimento pela Reforma Psiquiátrica relembra seus primórdios e escreve: “Para retomá-la, não basta revogar os atos do pesadelo – é preciso construir um país que saiba defender-se dos fascistas. Isso se dará agindo com a sociedade e não para ela”
Elas professam a fé, romperam com conservadores e lutam contra o fundamentalismo religioso. Podem ser porta de entrada no diálogo com a comunidade evangélica, que não representa um voto único. Nas eleições, combatem as fake news
Emergem discursos para os quais a quebra dos velhos padrões morais foi feita para os homens, pois as mulheres “têm sexualidade diferente”, e “querem afeto, não apenas sexo”. Proponho, ao contrário, que voltemos a falar de prazer e liberdade
Conversa com um motorista de app, em meia hora de corrida. Ele é negro, defende liberdade difusa e destila conservadorismos. Seu tom alterna raiva e desilusão. Como, então, furar “bolhas de militância” e dialogar com o precarizado?