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O bolsonarismo não se arrefeceu e as concessões de Lula III ao mercado o fizeram perder lastro com as bases. Poderá a comunicação, aliada às forças das ruas, aglutinar pautas transformadoras? Como trazer os “territórios de vida” para o centro da política?
Favela não é sinônimo só de violações de direitos, mas de auto-organização política, mostra o Dicionário Marielle Franco. Mutirões, comunicação popular, desencarceramento… São territórios de vanguarda, mas muitas vezes apagados da história oficial
Estudo alemão mostra a relação entre os “desertos midiáticos” e o voto na ultradireita. Quando faltam jornais em pequenas e médias cidades, conteúdos virulentos das redes tomam o espaço. É preciso entender como isso influencia a população destes locais
Crise no setor criou os desertos informativos em bairros, periferias e pequenas cidades. Mas interesse na cobertura comunitária ressurge como alternativa às “bolhas políticas” e descredibilidade. E tem potencial de criar outros horizontes para a profissão
Dicionário Marielle Franco analisa o programa Papo na Laje, projeto instigante de comunicação popular. Nos episódios, as trincheiras da cultura, a negritude como conexão de afetos e o território como o fazer política: “só estamos vivos por causa de nós”
Na pandemia, comunicadores populares foram importantíssimos para as favelas, mostra o Dicionário Marielle Franco. Difundiram informações e promoveram ações solidárias. Agora, articulados em rede, tornam-se novas lideranças comunitárias
No Dicionário Marielle Franco, a importância das mídias comunitárias como forma de difundir o orgulho periférico e rebater a criminalização — como no caso do boné CPX de Lula. No Facebook, páginas e comentários se tornam os novos jornais de bairro
Em ano eleitoral, será preciso superar o atraso e disputar a internet com a ultradireita, sugere o Dicionário Marielle Franco. Teia de mídias alternativas será crucial na batalha para desbaratar fake news e articular a resistência das periferias
Sonia Fleury, uma das criadoras, expõe duas marcas essenciais da iniciativa — que não para de crescer. Ela oferece narrativas próprias sobre os bairros populares no Brasil, e coloca em raro diálogo autores das comunidades e da academia
Filósofo vê, no “novo” fascismo, expressão não mais da virilidade – mas da impotência. E enxerga emergência de nova forma de viver, com intensidade dos movimentos chilenos. Apenas um comunismo ecológico e frugal, diz, pode nos salvar do automatismo
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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