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Desemprego, automação, precários, contrarreforma trabalhista. Preso às dinâmicas do século passado, sindicalismo está em crise. Mas novas experiências — no Brasil e no mundo — apontam para possível renovação. Quais são elas?
Desenhamos, para ficar mais claro. Sistema foi superavitário até 2015, quando crescia o emprego formal. Déficit surge com “remédios” neoliberais: “ajuste fiscal” e “Reforma” Trabalhista, que geraram desemprego e informalidade
Como “compensação” contra os prejuízos da “Reforma”, governo dará a militares de alta patente até oito vezes seu soldo. Mas dona Maria, a doméstica, e seu João, o pedreiro, terão de se resignar com velhice miserável
Um livro investiga a trajetória e consciência da geração Prouni, para compreender por que os avanços sociais dos governos Lula e Dilma não fincaram raízes
Nos últimos 35 anos, um esforço ideológico tenaz tentou mostrar que o futuro das sociedades estava nos “empreendedores”. O objetivo era minar a própria ideia do conflito social
Conservadores “denunciam” corrupção do Congresso, mas pedem que corruptos liquidem direitos do povo. Outras Palavras site especial para informar sobre o tema
Após mergulhar por cinco anos num bastião conservador, socióloga constata: arrogante, esquerda desprezou os brancos empobrecidos
Às vésperas da Copa Europeia, greves em defesa dos direitos trabalhistas paralisam país. População apoia. Mas insanidade do governo “socialista” […]
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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