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Ao abordar adolescência e homossexualidade, “Hoje eu não quero voltar sozinho” evoca amores e carências universais. Falta-lhe só mais tensão
Vítima do abuso de efeitos digitais e de sua própria inanição artística, filme de Aronofsky é banal, desinteressante, paupérrimo
Inspirado em Paulo Lemniski, filme de Cao Guimarães imagina filósofo inebriado por natureza e calor, despido de roupas e lógica […]
Repressão, censura, porões. Resistência, greves, guerrilhas, movimentos culturais. A ascensão e declínio do regime, em obras importantes do cinema brasileiro. 43 filmes e sete “traillers”
Em História, Memória e Cinema
Para a sociedade, “vício em sexo” é doença. Para Lars Von Trier, apenas mais uma das verdades inconvenientes que a […]
Embora ambicioso, ao tratar conflito polícia versus crime sem maniqueísmos, filme de Belmonte não tem roteiro consistente. Por isso, apela e derrapa
Agora, Triers deixa claras suas intenções e sugere: excesso e comedimento sexuais, pulsão e sublimação são faces da mesma moeda
Na superfície, debate raso sobre temas contemporâneos. Num plano mais profundo, apoteose da violência, como caminho único para resolver conflitos
Ao abordar amor entre homem e sistema, Spyke Jonze evita ridículo com delicadeza e debate questões centrais do imaginário contemporâneo
Filme de David Russell tem méritos, mas só decadência de Hollywood explica dez indicações ao Oscar. Não perca obra-prima japonesa
Outra vez, um avanço tecnológico engendra sonhos e pesadelos. Há algo por trás deles: a crença alienada de que problemas da humanidade podem ser resolvidos por meio de cálculos “científicos” distantes dos dramas e conflitos da vida social
Modelo extrativista está se esgotando – e é preciso pensar na construção de uma economia informacional e ecológica e nas estruturas sociais correspondentes. Riqueza boliviana vai além de gás e lítio: está na capacidade de agência (e cultura de resiliência) da população
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
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