10 artigos encontrados
Apoiando-se em Jacques Lacan e Ian Hacking, Verdade e Sofrimento, de Paulo Beer, repele o rótulo de pseudociência, mas vê na psicanálise uma crítica dos conhecimentos institucionalizados. Ao fazê-lo, desnuda a tensa relação entre o saber e a verdade
Em Que bobagem, Natalia Pasternak e Carlos Orsi parecem crer numa ciência universal e aspiram ao “truque de Deus”. É como se houvesse cientistas desencarnados, capazes de deter todas as visões, sem partir de nenhum lugar específico
No Dia da Médica e Médico, convite para tomar a profissão como parte de um projeto coletivo de bem-estar físico, mental e social. Mais que cientificismo, que gerou só barbáries, será preciso apostar na prática humana e no resgate do SUS
Fracasso norte-americano revela como tornou-se frívola a arrogância do Norte diante do Sul. E a ideia de uma Natureza disponível e consumível – típica da Bíblia que o Ocidente adotou – desaba sob o peso do sistema que ela própria concebeu
Cientificismo tenta capturar a produção de saberes, impondo lógicas empresariais e determinismos tecnológicos. “Neutra”, sua crítica é acrítica. Desligar essas engrenagens requer conhecimento livre e revisão de métodos e teorias
Dois filósofos propõem: para voltar a ser potente e perigoso, marxismo deve deixar pretensão à verdade histórica e assumir-se como imperativo ético, espectro que convoca seres humanos a novas relações entre si e com a natureza
Coletânea destaca atualidade das crônicas do escritor. Aqui, ele descreve o linchamento de negros nos EUA e a tentativa de defendê-lo com argumentos “racionais”
Para encontrar espaço entre quem vê tecnologia como redenção do ser humano e quem nega seu papel de forma absoluta
Comportamento anti-autoritário, que recomenda avaliar poder antes de respeitá-lo, pode estar sendo reprimido desde infância por diagnósticos e medicamentos questionáveis
Durante simpósio Brasíl-Índia sobre divulgação científica, professor da USP sugere debate do curioso manifesto “Slow Science” Por Daniela Frabasile Passou […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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