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Câmeras por toda a cidade. Dados pessoais violados. Enquadros virtuais. Prefeitura planeja criar uma gigantesca plataforma de vigilância, sob nítido viés racista. Articulação conseguiu barrá-lo, por enquanto. Politizar as tecnologias é crucial
Ampla mobilização popular sacudiu acordo que entrega saneamento a corporação internacional – e pode derrubá-lo em referendo. O que isso revela sobre as “smart cities”, a captura do Comum pelo capital financeiro e a cidadania insurgente
Sob a promessa de eficiência, corporações visam a capturar a gestão urbana, ampliando vigilância e especulação. Mapeiam-se sintomas, nunca causas da segregação. Direito à cidade é erodido – e cidadania, despolitizada e resumida à aplicativos
Pesquisador propõe: em vez de alimentar a especulação, dados extraídos pelas corporações de internet, tornados públicos e coletivizados, seriam cruciais para o planejamento urbano eficiente e a justiça social. Isso sim seria fazer smart citties…
Não é apenas a liderança global no 5G. Controlada por seus trabalhadores e dirigida por presidentes rotativos, empresa chinesa tornou-se líder em smartphones e na rede que os conectará em breve. Por isso, despertou a ira de Washington
Máquinas superconectadas. Contatos humanos rastreados via Bluetooth. Cidades (e casas) “inteligentes” que captam e controlam nossas atividades. Na corrida tecnológica, entre China e EUA, a disputa por uma nova ordem mundial
Google e Amazon usam caos para moldar futuro digital sob seu controle. Mais confinamento: trabalho, escolas, atendimento médico e entrega de serviços, na porta de casa – tudo mediado por uma parceria hipervigilante entre Estado e corporações
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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