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Câmeras por toda a cidade. Dados pessoais violados. Enquadros virtuais. Prefeitura planeja criar uma gigantesca plataforma de vigilância, sob nítido viés racista. Articulação conseguiu barrá-lo, por enquanto. Politizar as tecnologias é crucial
Ampla mobilização popular sacudiu acordo que entrega saneamento a corporação internacional – e pode derrubá-lo em referendo. O que isso revela sobre as “smart cities”, a captura do Comum pelo capital financeiro e a cidadania insurgente
Sob a promessa de eficiência, corporações visam a capturar a gestão urbana, ampliando vigilância e especulação. Mapeiam-se sintomas, nunca causas da segregação. Direito à cidade é erodido – e cidadania, despolitizada e resumida à aplicativos
Pesquisador propõe: em vez de alimentar a especulação, dados extraídos pelas corporações de internet, tornados públicos e coletivizados, seriam cruciais para o planejamento urbano eficiente e a justiça social. Isso sim seria fazer smart citties…
Não é apenas a liderança global no 5G. Controlada por seus trabalhadores e dirigida por presidentes rotativos, empresa chinesa tornou-se líder em smartphones e na rede que os conectará em breve. Por isso, despertou a ira de Washington
Máquinas superconectadas. Contatos humanos rastreados via Bluetooth. Cidades (e casas) “inteligentes” que captam e controlam nossas atividades. Na corrida tecnológica, entre China e EUA, a disputa por uma nova ordem mundial
Google e Amazon usam caos para moldar futuro digital sob seu controle. Mais confinamento: trabalho, escolas, atendimento médico e entrega de serviços, na porta de casa – tudo mediado por uma parceria hipervigilante entre Estado e corporações
Em troca de “pacotes de nuvem”, empresa pública entrega dados sensíveis — do SUS à Receita Federal – para as big techs. Há o risco dos EUA também acessá-los. Resgatar princípios do software livre, hoje marginalizado, não é nostalgia, mas recusa à submissão
A maior economia do mundo enfrenta uma contradição: para que o dólar funcione como reserva mundial, é preciso inundar o mundo com ele. Trump faz o oposto e arrisca bases que mantêm o “Império”. E o Sul global já busca alternativas
Presidente, em delírio de grandeza, sonha ser visto como o Grande Pacificador e entrar para a História. Ucrânia é oportunidade. Porém, busca trégua para ganho político imediato, não solução duradoura. Kremlin percebeu; por isso, não recua
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