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• A fome cresce no mundo • R$ 600 milhões para hemodiálise • Estados sofrem com condições climáticas • Por que agrotóxicos não devem ser considerados insumos essenciais • Autotransplante para câncer de pulmão • Robô para prever autismo •
Reportagem revela aspecto ignorado dos novos sistemas. Para treiná-los, milhares de trabalhadores realizam sem descanso tarefas braçais, repetitivas e precárias. Não têm direitos ou garantias. Expressam nova etapa da submissão ao capital
Inteligência artificial é utilizada há anos, mas agora gerou-se um evento de percepção na sociedade. O marketing em torno dele expõe a guerra entre as Big Techs mas esconde o debate crucial: é preciso examinar os impactos sociais da nova tecnologia
Com a datificação da sociedade, sistemas de IA substituem trabalho humano e adotam linguagens e estruturas cada vez mais excludentes. É preciso discutir como são geradas as tecnologias e a que elas servem. E debater os códigos de programação
Mesmo baseados na apropriação em massa da cultura existente, chatbots são incapazes de perceberem a perspicácia. Não serão confundidos com pessoas reais. Perigo é que nos transformemos neles, com discursos robóticos sem nuances e ironias
Empresas de inteligência artificial já prometem “recriar a consciência” dos mortos e dialogar com eles. Seria enfim a vida eterna, livre do corpo, reduzido a casca? Ou o comércio do eu futuro? E o que somos, neste caso: apenas feixe de informações?
Reconforto ou distopia? Inteligência artificial permite criar “diálogos” verossímeis com mortos. Como isso afeta a memória dos que já não podem falar e a saúde mental dos vivos. Quais limites à frenética busca por lucros das corporações
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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