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Ao lançar nova edição de seu livro sobre a OpenAI, Karen Hao sustenta: corporação de Sam Altman quer transformar tecnologia promissora em máquina de alargar desigualdades e eliminar direitos. Respostas: resistência social e código aberto
Na Ilha de Páscoa, os rapa nui espantam-se diante de um sistema que reconhece seu idioma. Desponta projeto para assegurar autonomia tecnológica e incorporar a diversidade cultural do Sul Global. Como concretizá-lo, em desafio às big techs?
• A fome cresce no mundo • R$ 600 milhões para hemodiálise • Estados sofrem com condições climáticas • Por que agrotóxicos não devem ser considerados insumos essenciais • Autotransplante para câncer de pulmão • Robô para prever autismo •
Reportagem revela aspecto ignorado dos novos sistemas. Para treiná-los, milhares de trabalhadores realizam sem descanso tarefas braçais, repetitivas e precárias. Não têm direitos ou garantias. Expressam nova etapa da submissão ao capital
Inteligência artificial é utilizada há anos, mas agora gerou-se um evento de percepção na sociedade. O marketing em torno dele expõe a guerra entre as Big Techs mas esconde o debate crucial: é preciso examinar os impactos sociais da nova tecnologia
Com a datificação da sociedade, sistemas de IA substituem trabalho humano e adotam linguagens e estruturas cada vez mais excludentes. É preciso discutir como são geradas as tecnologias e a que elas servem. E debater os códigos de programação
Mesmo baseados na apropriação em massa da cultura existente, chatbots são incapazes de perceberem a perspicácia. Não serão confundidos com pessoas reais. Perigo é que nos transformemos neles, com discursos robóticos sem nuances e ironias
Empresas de inteligência artificial já prometem “recriar a consciência” dos mortos e dialogar com eles. Seria enfim a vida eterna, livre do corpo, reduzido a casca? Ou o comércio do eu futuro? E o que somos, neste caso: apenas feixe de informações?
Reconforto ou distopia? Inteligência artificial permite criar “diálogos” verossímeis com mortos. Como isso afeta a memória dos que já não podem falar e a saúde mental dos vivos. Quais limites à frenética busca por lucros das corporações
Em breve, a bolha dos data centers se romperá. No Ocidente, os rentistas buscam uma boia – e aderem à guerra, a Trump e ao belicismo europeu. Os povos evitarão o pior? Se não forem capazes, retrocederemos ao pré-Revolução Francesa
Prossegue, com impulso do ministério da Fazenda, a submissão ao poder dos rentistas. Por um lado, restringe-se o investimento público. Por outro, centenas de “concessões”, PPPs e PPIs entregam a interesses privados o grosso da infraestrutura do país — e até mesmo escolas e presídios
Do voto de cabresto ao orçamento secreto, a compra e o sequestro de votos se atualizaram sem nunca desaparecer. Para 2026, retorna a articulação de mutirões civis para reconstruir a representatividade e resgatar a democracia capturada
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