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Em todo o mundo, crianças utilizam os dispositivos eletrônicos por muito mais tempo do que o recomendado. Podem ter problemas de sono, de vista e até de desenvolvimento, além dos riscos à sua segurança. Qual o caminho para o equilíbrio?
Viagem às entranhas dos aplicativos. Em suas múltiplas camadas, impõe-se a lógica do cognitivismo liberal. A captura do trabalho coletivo se faz em anestesia — por meio de constantes estímulos, recompensas e produção dirigida de dopamina
Gálio, nos celulares. Lítio, nas baterias – e muitos outros. Essenciais em aparelhos de ponta, estes minérios deixam rastro de radiação, lagos tóxicos e expulsão de populações. Capitalismo devasta, massacra e paga muito mal aos que se mantêm à tona
Contra a alienação e a obsolescência programada surge uma reivindicação prosaica, mas cheia de sentido. É preciso recobrar o poder de consertar os aparatos que se danificam — ao invés de descartá-los e afundar no consumismo
Ao ordenar à Google sabotar a Huawei, ele revela um Ocidente rancoroso e dominador — mas abre um flanco. Chineses recorrerão ao software livre. E se resgatarem a lógica de circulação de saberes que marcou a internet em seu início?
Jovem holandês cria o “Phoneblock” — um celular experimental em módulos, que tem tecnologia aberta, longa vida útil e você conserta, em vez de descartar
No site Gente que Colabora
Instituto holandês lança smartphone cuja produção não envolve nem ação de milícias, nem trabalho semi-escravo. Usuário pode optar por software […]
Há quase duas décadas, fabricantes dos aparelhos sabem que extração das matérias-primas, no Congo, envolve crimes brutais. Quase nada fizeram
República Democrática do Congo possui 2/3 das reservas de minerais usados em componente essencial dos aparelhos. Fabricantes ainda adquirem recurso de grupos envolvidos em guerra que já matou 5 milhões de pessoas
Por Inés Benítez, na IPS
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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