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Em todo o mundo, crianças utilizam os dispositivos eletrônicos por muito mais tempo do que o recomendado. Podem ter problemas de sono, de vista e até de desenvolvimento, além dos riscos à sua segurança. Qual o caminho para o equilíbrio?
Viagem às entranhas dos aplicativos. Em suas múltiplas camadas, impõe-se a lógica do cognitivismo liberal. A captura do trabalho coletivo se faz em anestesia — por meio de constantes estímulos, recompensas e produção dirigida de dopamina
Gálio, nos celulares. Lítio, nas baterias – e muitos outros. Essenciais em aparelhos de ponta, estes minérios deixam rastro de radiação, lagos tóxicos e expulsão de populações. Capitalismo devasta, massacra e paga muito mal aos que se mantêm à tona
Contra a alienação e a obsolescência programada surge uma reivindicação prosaica, mas cheia de sentido. É preciso recobrar o poder de consertar os aparatos que se danificam — ao invés de descartá-los e afundar no consumismo
Ao ordenar à Google sabotar a Huawei, ele revela um Ocidente rancoroso e dominador — mas abre um flanco. Chineses recorrerão ao software livre. E se resgatarem a lógica de circulação de saberes que marcou a internet em seu início?
Jovem holandês cria o “Phoneblock” — um celular experimental em módulos, que tem tecnologia aberta, longa vida útil e você conserta, em vez de descartar
No site Gente que Colabora
Instituto holandês lança smartphone cuja produção não envolve nem ação de milícias, nem trabalho semi-escravo. Usuário pode optar por software […]
Há quase duas décadas, fabricantes dos aparelhos sabem que extração das matérias-primas, no Congo, envolve crimes brutais. Quase nada fizeram
República Democrática do Congo possui 2/3 das reservas de minerais usados em componente essencial dos aparelhos. Fabricantes ainda adquirem recurso de grupos envolvidos em guerra que já matou 5 milhões de pessoas
Por Inés Benítez, na IPS
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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