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Na busca de um olhar novo para o Brasil, Mário, Oswald, Tarsila e Di Cavalcanti resvalam em estereótipos negros, mas mantêm tensões em aberto. Porém, não chegam a expor a brutalidade do racismo, como antecipou Lima Barreto
O passeio com os cachorros, o menino que fica com a patroa Corte Real. A empregada paga com dinheiro público. A manicure. O condomínio de luxo construído em área de patrimônio histórico. Em uma morte, resumo da tragédia brasileira
No filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, trabalho e afeto, mas sob a sagrada norma das elites: “cada um no seu lugar”. Até que uma jovem rebelde recusa-se a ser descartável e ousa contestar o patronato. Parece familiar?
“O nó do diabo” recria a escravidão e suas sequelas em diferentes momentos históricos. Em “Auto de Resistência”, cinco casos de matança de inocentes disfarçadas de confronto no Rio
Nenhum país tem tantas empregadas domésticas, 7 milhões. Registros em carteira e renda aumentaram com o PT. O de empregadas caiu. Voltou a crescer com Temer. Sonham com vida melhor para os filhos
Movimentos e organizações lançam manifesto pela mudança. Documento descreve como especulação avançou nos últimos vinte anos, e propõe mobilização nacional para resistir
Por que “Casa-Grande & Senzala” ajuda a compreender, também, papel da alimentação no desenho dos dramas e encantos do país
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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