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Duas estruturas do capitalismo, construídas ao longo de 50 anos, estão desabando: a supremacia do dólar e a pirâmide financeira erguida por trás dela. Bancos Centrais temem agir – porque o 0,1% não abandonará seu poder sem luta
Convocada pelos indígenas, greve geral alastrou-se e já dura 11 dias. Movimento volta-se contra políticas neoliberais (alta dos combustíveis, endividamento, cortes na Educação) e mineração predatória. Estado de sítio não detém protestos
História de uma captura. Como o público e o Comum estão presentes nas origens da rede. Que mecanismos produziram sua mercantilização — e como os oligopólios a capturaram. Há caminhos para descolonizá-la. Quais as estratégias?
Eleição de Petro-Francia abala décadas de domínio das oligarquias. Resultado mostra: para enfrentar direita antissistema, é preciso expor seu vazio programático, mobilizar ruas, dialogar com jovens e e apostar num projeto radical de mudança
Domínio da produção e distribuição de grãos por um punhado de corporações encarece preços da comida e saqueia agricultores. Há saídas, mas seria preciso agir agora. Oligopólios resistem e FMI oferece migalhas. A guerra é apenas fator a mais
Documento agora indispensável demonstra como governo age para desmontar políticas indigenistas, reprimir povos originários, sabotar demarcações e assediar servidores do órgão. Informações permitem pensar novas políticas, após pesadelo
Coalizão formada por Mélenchon sacudiu cenário político ao derrotar neoliberais e ultradireita nas eleições parlamentares. Como reconquistou o voto popular. O que propõe seu programa, que parece superar a velha dicotomia reforma ou revolução
As sociedades devem ser reorganizadas a partir do trabalho? Ou o cuidado, centro da vida, deve ser também o da política? Há 200 anos, marxismo e lutas feministas vivem aproximações e divergências. Dossiê da revista Cult tenta situá-las
Digitalização não acabou com a indústria – ao contrário, tornou-a onipresente. Ela invade a casa e alicia até crianças. Algoritmo é o capataz. Exige pouca qualificação. Captura o tempo livre e o do cuidado. Esgota corpos e mentes. Não tem fronteiras
Ataque ao SUS e ao ensino público. Privatização selvagem da Eletrobrás. Renúncia do Estado ao pré-sal. Cada vez mais próximo da derrota, governo trama operações multibilionárias e suspeitas, para entregar a seu sucessor país devastado
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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