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Pouco notado pela mídia, encontro entre Lula e Fernández tem força e simbolismo. Num mundo conflagrado, ele sugere: articulação dos países do Sul é a única forma de enfrentar os limites e tempestades duma ordem dominada pelo eurocentrismo
Exame em profundidade dos atos golpistas nas estradas indica: PRF não foi apenas conivente – ela os liderou. E teve, em muitos casos, apoio das PMs. Episódio revela: ou o país reforma a Segurança Pública, ou a política sucumbirá à violência
Contra o elitismo da direita e os dogmáticos de esquerda, ele constrói um novo sujeito político: o povo. Repele a ditadura dos mercados. Exige a democracia, mas pratica a pluralidade – pois não busca a nação homogênea e sem fissuras
Surge a agenda do partido de Trump, se vencer eleições. Medidas incluem corte de direitos, menos impostos para os ricos, reacionarismo moral e ataque às lutas sociais. Na geopolítica, novas provocações à China e preparativos para guerra total
Conferência do Clima da ONU começou, mas não prosperará se acalentar as quimeras do capitalismo “verde”. Evitar a catástrofe climática exige investimentos pesados em infraestrutura limpa, coordenados por um Estado democrático
Avançam os esforços para combinar cibernética com crítica da economia política. Juntas, permitiriam a socialização democrática dos meios de produção, superando a irracionalidade dos mercados e a burocracia do planejamento centralizado
Em batalha comercial aberta, Biden proíbe toda transferência de tecnologia em semicondutores avançados. Pode sair pela culatra: Xi dobra a aposta na inovação e na força do mercado interno. Próxima década pode definir os contornos do século
Bolsonaro encena seu Capitólio e estimula a sabotagem nas estradas — que tem a cumplicidade da PRF. Igual a Trump, presidente derrotado tentará manter-se como sombra e emparedar Lula. Novo governo precisará mobilizar as ruas
Desde já, planeja-se um golpe: a balbúrdia nas estradas é só primeiro passo. Ações usam métodos desenvolvidos nos EUA. Estão ligadas às redes de Steven Bannon e à tentativa de eleger Trump em 2024. O que os democratas podem fazer?
Os homens e empresas que constroem o poder dos Bolsonaro não pronunciam discursos raivosos. Alimentam, silenciosos, as engrenagens que sugam as riquezas coletivas e produzem desigualdade e miséria. Ódio e rancor são consequências
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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