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O colonialismo europeu (e dos EUA) despreza os conhecimentos de outros povos. O capital bloqueia toda a produção de vacinas que não rende lucros à Big Pharma. E governantes genocidas veem a chance de eliminar grupos sociais “indesejáveis”
Eleito em crítica ao neoliberalismo, presidente elevou salários, lançou programas sociais e segue popular. Mas, egocêntrico e arcaico, ataca o feminismo, despreza o ambiente, amplia a “guerra às drogas” e, diante da covid, produziu tragédia
Novo leilão de infraestrutura, esta semana, mostra Brasil dominado por mitos. EUA e Europa voltam a investir em serviços públicos; aqui, eles são entregues a rentistas que, pelo lucro máximo, elevam tarifas, demitem e desprezam usuários
Associado ao êxito individual, o ser feliz tornou-se obrigação tormentosa. Pode ser, porém, o desfrute de uma vida sem medos; os convívios que permitem encarar o incerto e a tristeza; e uma ética que, prezando o cuidado, desafia os moralismos
Ao Norte, créditos ilimitados e bem-estar social. Ao Sul, endividamento e o inferno da “austeridade”. Mas vírus é ameaça mundial – e saídas devem ser coletivas. Uma delas pode vir de lugar improvável: os bilhões da reserva do FMI
Bolsonaro sofre nova derrota: fracassou sua tentativa de assumir, por baixo do pano, controle das PMs. Enfraquecido, isolado e impopular, presidente acena para a força bruta. Às vésperas de um 31 de março, é preciso alerta máximo
De um lado, avançam o animalismo e a crítica ao supremacismo especista. De outro, Inteligência Artificial assume funções antes exclusivas do sapiens. Que papeis restarão a nossa espécie? Como ela pode manejar uma transição virtuosa?
Desde século XVI, impérios europeus produziram mudança antropológica abrupta. Capital converteu a agricultura, antes integrada aos ecossistemas, em commodities cultivadas nas colônias. Daí vieram o latifúndio, o agronegócio e… as pandemias!
Vinte anos após mentirem sobre o Iraque, mídias ocidentais “denunciam” suposta perseguição aos uigures na China. O que há por trás de relatórios “independentes” cujas fontes são a CIA e a extrema direita. Até onde pode chegar a escalada
Seria a rebelião de há 150 anos, em Paris, prenúncio das ocupações urbanas atuais? Novo livro tira foco das polêmicas entre anarquistas e marxistas para jogar luz sobre os notáveis processos de desalienação vividos pelos cidadãos comuns
Governo Macron é um morto-vivo, mas velhas mídias só veem opção de poder na ultradireita. Por que considerar a França Insubmissa? Sua proposta: povo contra a oligarquia! Suas polêmicas com a esquerda tradicional seu projeto “coletivista”
Documentário The Librarian denuncia um obscurantismo ignorado. Já há milhares de livros vetados. Alvo principal são vozes negras e feministas. Mas, em defesa do direito à leitura, trabalhadoras resistem – lutando contra ameaças e demissões
Novas iniciativas desafiam o fatalismo e monotonia impostos pelas big techs. Baseiam-se em código aberto. Propõem redes descentralizadas, abertas e conectadas. Há desafios, como infraestrutura e gestão colaborativa. Brasil pode liderar transformação na América Latina – mas hesita
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