Num tempo irrefletido, percorrer as ruas sem pressa ou objetivo utilitário é resistência real. Nega o produzir sem cessar. Reivindica a cidade-espaço público. E reintroduz o pensar-olhar; o abrir-se ao mundo sem a mediação dos mercados
Privacidade em troca de “segurança”: aplicativos estimulam entrega imprudente de dados para rastrear infectados e aglomerações. No Brasil, acordo com telefônicas limita-se à geolocalização – mas seu lobby ameaça liberdade civis