Era uma vez, um réptil furta-cor que vivia na floresta em certo país do Sul global. Não distinguia cores – e que teimoso! Gritava “doutrinação cromática!” para despistar de suas exóticas “camuflagens”. E não é que o solipsista foi ficando famoso?
Na celebração da efeméride, jornalista lança biografia destacando aspectos polêmicos da trajetória do compositor baiano. Leia com exclusividade trecho sobre o início de sua relação, afetuosa e complexa, com o “rival”, Chico Buarque
Na Ecomunidade, a matéria de que são feitos os sonhos se metamorfoseou, está pronta a “sair do papel”. Vemos as ruas riscando o morro, as matas que crescem. Contrasta com o pesadelo atual do Brasil. Mas vem a lua – nos banhar de esperança