Livro analisa a poesia em prosa do autor do século XIX, pouco explorada pela crítica. Ele enveredou-se nas tensões da sociedade escravocrata. E, como estratégia de resistência, pintou um Satã local, patrono “dos despossuídos, negros e artistas párias”
200 anos depois, falta de autonomia cultural e profunda dependência bloquearam reflexão criativa e geraram projeto incompleto de país, afiança pesquisador da obra do economista. Analisá-la é crucial para construir um Brasil soberano