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O projeto do golpe está derrotado junto à sociedade. As chances de reverter os retrocessos crescem. Porém, esquerdas fazem cálculos eleitorais pequenos
Como ele passou, em 27 anos de mandato, da agenda militar corporativa à agenda ideológica de extrema direita. Haverá novas adaptações para a campanha presidencial. Quais?
O ano eleitoral já começou, mas muitos veem a democracia como mais que um voto em urna. Vão encontrar-se em Belo Horizonte, em dezembro – e fazer planos
A oligarquia financeira volta-se para o candidato favorável ao fechamento do Congresso e à tortura Que cenário torna isso possível? […]
Lutas serão muito mais sólidas se articuladas com as de outros setores oprimidos. Pois o conservadorismo que atinge LGBTs é o mesmo que se volta contra pobres, negros ou sem-teto
A política econômica de um arrasa a popularidade do outro. Como eleger, em 2018, um sucessor? Nesse cenário, avançam Lula e Bolsonaro
Sem projeto, sociedade pode escorregar para espiral de medo e ódio. Certos grupos são vistos como “inimigos”. Neste ambiente morboso, rasteja o deputado
Nos estádios — um território visto muitas vezes como violento, machista e conservador — multiplicam-se os grupos libertários e críticos ao capitalismo. Conheça alguns deles
Por Matheus Medeiros, na Vice
Elites políticas qualificam-no como “perigoso”. Mas o sistema político está em crise e é preciso reinventar a democracia — ou sucumbir aos que querem destruí-la
etalhe da última pesquisa Datafolha para a Presidência, que quase ninguém notou: entre os mais ricos, candidato fascista é o preferido. Entre os pobres, está na rabeira
Por Fernando de Barros e Silva, na Revista Piauí
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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