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Em poucos dias, ministro ameaçou os Correios e as refinarias da Petrobras, além de atiçar caminhoneiros. Será sua única estratégia a rapina? Até quando poderá promovê-la?
Por que as relações internacionais são decisivas também para superar nossas fragilidades internas. Como o atrelamento aos EUA, proposto por Bolsonaro, fere o país. Qual o caminho para alternativas
Rubens Menin, sócio majoritário, é admirador confesso da família presidencial. Douglas Tavolaro fará a ponte com a Record. Ambos parecem ter um objetivo comum com o Planalto: declarar guerra ao poder da Globo
Popularidade do governo despenca, mas pequeno núcleo de seguidores causa no Twitter e outros espaços virtuais. Eis um mapa
Era de esperar que os defensores cegos de Israel atacassem a esquerda, contrária à opressão da Palestina. Mas o alinhamento evangélico ao sionismo deve-se a uma leitura estranha – e oportunista – da Bíblia
Em Israel, presidente voltou a excitar sua base com tolices. Foi jogo de cena. Chamuscado, governo articula, nos bastidores, afagos à “velha política”, para impor programa ultracapitalista de Guedes. Há fissuras, porém
Presidente é ignaro, mas órgãos culturais preservaram certa autonomia. Quem mira em artistas de esquerda, pode acertar o que não vê: milhares de instituições e coletivos, que obtêm algum recurso graças às leis de incentivo
Ao cobri-los de vantagens “compensatórias”, governo reconhece: “reforma” provoca graves perdas – de direitos e remuneração. É justo que os militares não percam. Mas por que só eles?
Diante das primeiras tensões, e na ausência de um projeto, a coalizão de Bolsonaro rachou em quatro grupos. Quais são eles? Que qerem? Como a divisão poderia abrir caminho para um novo projeto?
Aclamado por onde passa, ator que se autoproclamou presidente dispara: “a comédia é o antídoto para nosso momento de terror”. Mas a farsa terá fim: “não vou passar quatro anos como Bolsonaro, fingindo ser presidente”
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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