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Nos últimos três anos, acumulam-se eventos que reafirmam a crise democrática e mostram que não é preciso um ato institucional para que as forças de segurança cometam atos autoritários — com anuência do capitão. Eis alguns deles
Frente ao aumento de sem-teto no país, presidente veta projeto de lei que proíbe remoções e despejos forçados na pandemia. Movimentos sociais se articulam para pressionar o Congresso a derrubá-lo. ONU aponta violação do Direito à Moradia
Criado por Temer para “modernizar o estado”, GovData tem utilidade nebulosa. Reúne dezenas de bases de dados sobre os cidadãos, alguns deles ultrassensíveis. Abandonado por Bolsonaro, está a cargo do Serpro – e prestes a ser privatizado
Ameaça à democracia em atos de 7 de setembro pode ser último lampejo das forças bolsonaristas, decadentes. É preciso cortá-las pela raiz — e quem comanda as PMs tem o dever de punir aqueles que arriscam arroubos delirantes
Ao endossar bravatas golpistas e de “poder moderador” da caserna, Braga Netto atiça politização dos militares. Até agora, eles movem-se mais por oportunismo que por projeto autoritário. Breve, terão que decidir se são leais à Constituição
Após privatizar Correios e Eletrobrás, governo quer a “reforma” administrativa. Se aprovada, arrasará serviços públicos, precarizará servidores, e abrirá porta para contratações partidárias. Centrais sindicais articulam protestos
Bolsonaro não quer “punir” os ricos com mais impostos, mas acontece o oposto: subtributados, eles enriquecem sem limites. Se o Brasil taxasse grandes fortunas — 60 mil pessoas — arrecadaria o suficiente para transformar a vida de milhões
Freud explica: é a libido que mobiliza as massas. Mais que ódio, classismo e ignorância, apoiadores do presidente identificam-se pela devoção a um líder e, sobretudo, pelos vínculos afetivos com seus pares. Há o amor que liberta – e o que aprisiona
Marx demonstrou como um governante grotesco, golpista declarado e aliado às elites retrógradas capturou desiludidos, atacou instituições e implodiu a democracia. Bolsonaro, debilitado e delirante, dedica-se a repetir a história
Após pantomimas militares, Bolsonaro, de olho em 2022 planeja migalhas a mais no valor do Bolsa Família. O preço: esvaziar o caixa da Petrobras e PEC dos Precatórios, que transfere para o sucessor pagamentos a empresas e trabalhadores
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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