Nos EUA, mais de 2 mil deles assinam documento em que se comprometem a não colaborar com “policiamento preditivo”. Ele reforça, por meio de câmeras e inteligência artificial, preconceitos, prisões e assassinato da população negra
Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições
Ativista antirracista aponta: vereadora carioca mostrou a urgência de encorajar e fortalecer novas lideranças negras. Mas combater sub-representação exigirá distribuição justa de recursos partidários e discutir cotas nas Câmaras brasileiras