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Inteligência artificial é utilizada há anos, mas agora gerou-se um evento de percepção na sociedade. O marketing em torno dele expõe a guerra entre as Big Techs mas esconde o debate crucial: é preciso examinar os impactos sociais da nova tecnologia
Como as gigantes tecnológicas do Ocidente liquidaram a “liberdade de escolha” e a “concorrência”, criando imensos latifúndios virtuais em que são monopolistas. Por que a saída não é a volta das lógicas mercantis, mas pensar além delas
Acabou a ilusão de bons salários e ambiente de trabalho moderno. Big Techs demitem em massa. Estrangulam novas ideias. E canibalizam empresas menores. Possível saída: cooperação entre precarizados por outros horizontes tecnológicos
• Movimento Nacional de Vacinação • Começam a ser aplicadas vacinas bivalentes contra covid • Pandemia de gripe aviária? • Protesto da enfermagem na Eslovênia • Parceria científica Brasil-Argentina • Amazon compra One Medical •
Robô inteligente lançado pela OpenAI que oferece respostas elaboradas já se mostra útil em tarefas cotidianas de cientistas. Mas há grandes riscos: o viés colonizador, a abertura para mais precarização e controle de dados por megacorporações
Para sociólogo, não adianta fetichizar a tecnologia. A construção das soluções deve ter participação social, com educação e controle dos dados em prol de um salto na saúde pública coletiva. Ou em breve teremos o SUS submetido às big techs
• A Espanha levanta-se novamente pela saúde pública • Movimentos de Madri planejam grande ato • Bolsas do CNPq podem ter aumento de 40% • Fiocruz desenvolve remédio nacional contra covid • TikTok investe no ramo na saúde • A relação entre demência e isolamento •
Google e Microsoft criam parcerias com secretarias estaduais. “Gerenciam” dados públicos valiosos. Lucram com o ensino remoto – e com o desmonte da infraestrutura digital das universidades. Como, então, regular essa captura de autonomia?
Corporações prometem o pós-humano: cérebro-máquina e a telepatia como língua universal. Zizek o vê como última fronteira do totalitarismo. Mas este misticismo high tech é puro marketing: capitalismo de vigilância já “lê” nosso comportamento
• Lula fala após fim dos trabalhos do governo de transição • Entrevista com Arthur Chioro • Nota contra o Estatuto do Nascituro • Startups vendem dados de saúde • SUS no Oscar • Bactérias cada vez mais resistentes •
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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