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Rejeitada pela maior parte da população, contestada no STF, operação privaria país de seu banco público mais capilarizado. Mas Bolsonaro e Guedes avançam, por meio da MP-995, que fatia CEF para vendê-la em partes. Cabe resistência
Autor de A Era do Capital Improdutivo sustenta: covid-19 tornou-se muito mais grave devido à desigualdade e mercantilização – inclusive da Saúde. Em resposta, é preciso garantir a Renda Básica, os Comuns e os Bancos Públicos – e resgatar a Democracia
Desde março, rios de dinheiro são emitidos para salvar bancos privados. Mas estes tornam o crédito ainda mais caro e difícil. Saída: criar bancos comprometidos com as sociedades. É possível – inclusive no plano dos Estados e Municípios
Como os Estados perderam, para a oligarquia financeira, o poder de emitir moeda. Por que, ao controlar o bem crucial para a atividade econômica, o 0,1% concentra riquezas como nunca, sabota a democracia e mercantiliza a vida. Quais as saídas
Incapaz de apoiar Estados em crise, governo Bolsonaro quer obrigá-los a se endividar no exterior. É receita certa para desastre cambial – mas há quem tudo esqueça, e nada aprenda…
Velhos mitos sobre finanças estão em xeque. Movimentos como o Green New Deal começam a mostrar que é possível apropriar-se da moeda para distribuir riqueza e garantir serviços públicos de excelência para todos
Governo expõe múltiplas contradições e incapacidades. Mas para frear a ofensiva conservadora, e reconquistar as maiorias, será preciso algo que os partidos não parecem capazes de oferecer
Sob as asas de Bolsonaro, Paulo Guedes prepara o desmonte do BNDES, Caixa e Banco do Brasil. Os barões esfregam as mãos. A mídia cala.
Viagem ao país primitivo que pariu Bolsonaro. O G-20, a volta das dívidas e um novo sistema financeiro. Aos 100, Edgar Morin fala sobre a juventude. O mito do “amor materno”: como surgiu e como superá-lo. Confira a edição desta quinta de Outras Palavras
MAISEssa é a apresentação do livro Maternidade e Direito, organizado por Ezilda MeloSaiba mais e baixe o e-book aqui Por […]
Sob o calor da fornalha, o gozo com a devastação e o apego aos símbolos rudes do “progresso”: assim vive-se em vastas regiões da Amazônia e Cerrado. Neste Brasil pouco conhecido, a reprimarização suscitou o ethos que nos conduz ao século XVI