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Diante de novas falências, Estados lançam outra rodada bilionária de resgates. Captura da riqueza social parece não ter limite. Mas o sistema atual tornou-se obsoleto. E há saída: bancos centrais podem libertar os cidadãos do cartel privado
Desdolarizar as relações financeiras entre os dois países, pode ser um grande passo para a região e o mundo. Mas é preciso evitar o risco de uma moeda-prisão, regida por banqueiros e tecnocratas, como o euro
Sistema tenta evitar o colapso. Alia-se com fascistas, mobiliza bancos centrais e captura riqueza coletiva por meio de dívida, guerras e devastação. Mas é tempo de encruzilhadas: barbárie total ou garantir Moradia, Educação e Saúde para todos
A alta dos juros, imposta agora por quae todos os bancos centrais, não pretende reduzir a inflação. Visa criar mais desempreog, esvaziar o poder de luta dos trabalhadores e ampliar os lucros. Não dará certo, e o sofrimento será imenso
Subitamente — e contra todos os prognósticos — o xerife da ordem econômica capitalista condenou o novo favor do governo inglês aos super-ricos. Turbulências sugerem: um novo repique da crise global aberta em 2008 pode estar próximo
Parasitagem da riqueza social. Paraísos fiscais. Advogados. Políticos “tolerantes”. Um herdeiro que conviveu com o 0,01%, revela como esta “nova classe” multiplica sua riqueza e poder – e quanto sonha viver num mundo sem sociedades e Estados
Novas turbulências financeiras reavivam um debate atualíssimo: a emissão de moeda pelos Estados tem o poder de lubrificar as engrenagens travadas do sistema e evitar seu colapso? Ou alivia o mal hoje para agravá-lo amanhã?
Dez anos depois da crise de 2008, ex-premiê britânico expõe os ingredientes fatais: bancos sem controle, Estados devastados pela “austeridade”, descoordenação global e disputa Ocidente X China
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
Audiência em Brasília revela as dimensões bizarras da exploração e a urgência de enfrentar corporações. Acidentes e mortes multiplicam-se. Há perseguições, violência contra motogirls e falsas promessas. Mas debate no Planalto naufragou e STF veta reconhecer direitos
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