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Brasil voltou a ter as taxas de juros mais altas do mundo. São definidas por um BC independente do governo e atrelado aos rentistas. Seus dirigentes manterão seu poder em 2023 e trabalharão sem descanso para que nada mude no país
Despesa com juros da dívida cresce sem controle – e pode chegar a 600 bi neste ano. Mas garrote fiscal das elites estrangula apenas a seguridade social, estratagema para mais privatizações. Cinismo esconde a verdadeira “farra do orçamento”
Por trás do discurso de rombo fiscal, está a pressão das elites para forçar Lula a manter o Teto de Gasto. Mas o Estado, emissor de moeda, não corre risco de insolvência – e justiça social, ao contrário do que dizem, cabe sim na planilha macroeconômica
Após aumento de 600%, Copom mantém a Selic estável. Novas pressões virão, especialmente como chantagem para o provável governo Lula manter a “austeridade” e o teto de gastos. Mas reconstruir o Brasil exigirá reorientar os rumos da economia…
Não há razão econômica que justifique uma alta da Selic de 600% em 20 meses, nem mesmo a alta dos juros nos EUA. É sim um alerta: se Lula vencer em outubro, terá de enfrentar um Copom disposto a boicotar o crescimento em prol do rentismo
Reconstruir o Brasil exigirá rever a Selic que, em 15 meses, subiu 600%. Mas “independência” do Banco Central, herança maldita de Bolsonaro, será entrave – e cassinos financeiros tentarão barganhar a austeridade e travar desenvolvimento
Caso eleito, Lula terá de conviver, por dois anos, com presidente e diretores do BC indicados por Bolsonaro. Neoliberais de carteirinha, eles tentarão sabotar programas de desenvolvimento e açoitar população com juros altos
Copom pode elevar a taxa de juros para 9,25%, capitulando às “previsões” da nata do financismo. Os impactos: desestímulo à produção, mais desemprego e forte aumento das despesas do governo. BC cria mais entraves à recuperação econômica
BC mira na inflação, mas sangra ainda mais o exército de desempregados, aprofundando a alta dos preços. Tendência recessiva agrava tensões sociais – mas seus diretores, desconectados da economia real, brincam com a vida de milhões
Sob a promessa de conter a inflação, alta da Selic promove um círculo vicioso de empobrecimento: endivida ainda mais famílias, reduz o consumo, quebra empresas e gera mais demissões. Quem ganha são só os banqueiros e especuladores
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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