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Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
Surgem propostas para um novo e justo regime fiscal. Em uma delas, quatro princípios são fundamentais, com garantia de direitos, planos para execução do orçamento, transparência e combinar baixa inflação e combate ao desemprego
Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Brasil voltou a ter as taxas de juros mais altas do mundo. São definidas por um BC independente do governo e atrelado aos rentistas. Seus dirigentes manterão seu poder em 2023 e trabalharão sem descanso para que nada mude no país
Despesa com juros da dívida cresce sem controle – e pode chegar a 600 bi neste ano. Mas garrote fiscal das elites estrangula apenas a seguridade social, estratagema para mais privatizações. Cinismo esconde a verdadeira “farra do orçamento”
Por trás do discurso de rombo fiscal, está a pressão das elites para forçar Lula a manter o Teto de Gasto. Mas o Estado, emissor de moeda, não corre risco de insolvência – e justiça social, ao contrário do que dizem, cabe sim na planilha macroeconômica
Após aumento de 600%, Copom mantém a Selic estável. Novas pressões virão, especialmente como chantagem para o provável governo Lula manter a “austeridade” e o teto de gastos. Mas reconstruir o Brasil exigirá reorientar os rumos da economia…
Não há razão econômica que justifique uma alta da Selic de 600% em 20 meses, nem mesmo a alta dos juros nos EUA. É sim um alerta: se Lula vencer em outubro, terá de enfrentar um Copom disposto a boicotar o crescimento em prol do rentismo
Reconstruir o Brasil exigirá rever a Selic que, em 15 meses, subiu 600%. Mas “independência” do Banco Central, herança maldita de Bolsonaro, será entrave – e cassinos financeiros tentarão barganhar a austeridade e travar desenvolvimento
Filósofa francesa provoca: culto ao novo não está na “natureza humana”. Ligado às lógicas mercantis e ao consumismo, ele é manejado em especial contra mulheres e trabalhadores, de quem se exige adaptação e obediência sempre renovadas
Ele aprisionou a cognição humana. Talvez, após o controle pela força e pela fé, seja a última encarnação da insensatez humana que arrasta o planeta para o colapso socioambiental e o risco nuclear. Superá-lo exigiria um resgate de valores ancestrais de cooperação e cuidado
A antropologia de Viveiros de Castro não é espelho narcisístico para a psicanálise se endossar, mas um estrangeiro que pode desestabilizar certezas e, assim, arejá-la. Ou seja: levar o conhecimento a um “trabalho de campo” dentro de si mesmo
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