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Controlar os preços é o principal argumento para o arrocho monetário do Banco Central, mas a Selic nas alturas gera apenas mais recessão. Mexer nas metas de inflação, intocadas desde 2020, é essencial, mas Haddad ainda se esquiva do debate
Vale examinar a ata do encontro em que o Banco Central manteve a taxa de juros. Além de desastrosa para as finanças públicas, a população e a maior parte das empresas,, decisão expõe tentativa evidente de sabotar o programa de Lula
Cada pessoa transfere aos bancos, em média, R$ 7 mil ao ano. 79% das famílias afundam-se em dívidas. Serviços públicos estão sucateados. Para que os super-ricos daqui ombreiem os mais ricos do mundo, o Banco Central não brinca em serviço
Economista amplia suas críticas ao Banco Central. Interlocutor do presidente e coordenador de uma comissão de estudos estratégicos no BNDES, ele prepara-se para organizar, no banco, um seminário que pode expor os limites da atual política econômica
Ressurge o debate sobre um tema crucial – porém, desta vez, capturado pelo financismo, com o apoio de Simone Tebet. A tática: se esquivar das críticas aos juros altíssimos e à “austeridade” através de uma pauta de difícil aprovação no Congresso
O mecanismo é claramente circular: o mercado e seus parceiros midiáticos tocam o terror na “expectativa” econômica, e só se acalmam com juros estratosféricos. Lula tem razão: a Constituição não permite um quarto poder “independente”
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
Surgem propostas para um novo e justo regime fiscal. Em uma delas, quatro princípios são fundamentais, com garantia de direitos, planos para execução do orçamento, transparência e combinar baixa inflação e combate ao desemprego
Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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