Avança no mundo a MMT, teoria libertadora sobre finanças e poder. Ela sugere: Estados e sociedades podem emitir moeda quase sem restrições — e promover o Comum e a redistribuição de riquezas. Quais suas bases históricas e conceituais?
Desigualdade cresce. “Superministro” insiste na desastrosa fábula de “austericídio” fiscal e da privatização de estatais. Não há “boa vontade” do mercado: recuperar o protagonismo do Estado é crucial para sairmos desse desastre neoliberal