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O mal supremo não é diabólico, mas comezinho e pedestre. Aparado pelas elites, ele arrasta milhões a poço sem fim. “Perdoai as nossas ofensas”, reza o presidente. Mas há contas por acertar; esquecer não é opção. É hora de refazimento e reparação
Não há declaração de derrota maior do que renunciar ao pensamento e ao afeto. Desistir de entender e sentir o mundo significa aderir o cinismo dos poderosos e aceitar a banalidade do mal e sua contabilidade mortal extremamente eficaz
Hoje, no Fórum Social Mundial, organizações civis e religiosas propõem uma Frente contra a insegurança alimentar, que já atinge 43 milhões de brasileiros. Também apontam: é hora de frear Bolsonaro e combater a “banalidade do mal”
Num parêntese em suas reflexões sobre o esgotamento do sistema e as saídas, o economista indaga: como superar o desejo, tão humano, de acomodação ao que está posto? Em busca de respostas, ele invoca, entre outras, Hannah Arendt
Qual o motor das barbaridades do regime evocado por secretário de Bolsonaro? Zizek discorda de Hannah Arendt. Para ele, obediência às ordens não explica tudo — até porque atrocidades ficavam ocultas. Haveria gozo compartido no horror alheio
Ronaldo Lima Lins especula, em novo livro, sobre os caminhos e limites à busca do conhecimento. Ao fazê-lo, dialoga com Orwell, Rousseau, Hanna Arendt e Sartre
Livro de entrevistas com líderes do nazismo alerta: experiência hitlerista não foi anormalidade; só lutas sociais podem garantir que não se repetirá
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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