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O mal supremo não é diabólico, mas comezinho e pedestre. Aparado pelas elites, ele arrasta milhões a poço sem fim. “Perdoai as nossas ofensas”, reza o presidente. Mas há contas por acertar; esquecer não é opção. É hora de refazimento e reparação
Não há declaração de derrota maior do que renunciar ao pensamento e ao afeto. Desistir de entender e sentir o mundo significa aderir o cinismo dos poderosos e aceitar a banalidade do mal e sua contabilidade mortal extremamente eficaz
Hoje, no Fórum Social Mundial, organizações civis e religiosas propõem uma Frente contra a insegurança alimentar, que já atinge 43 milhões de brasileiros. Também apontam: é hora de frear Bolsonaro e combater a “banalidade do mal”
Num parêntese em suas reflexões sobre o esgotamento do sistema e as saídas, o economista indaga: como superar o desejo, tão humano, de acomodação ao que está posto? Em busca de respostas, ele invoca, entre outras, Hannah Arendt
Qual o motor das barbaridades do regime evocado por secretário de Bolsonaro? Zizek discorda de Hannah Arendt. Para ele, obediência às ordens não explica tudo — até porque atrocidades ficavam ocultas. Haveria gozo compartido no horror alheio
Ronaldo Lima Lins especula, em novo livro, sobre os caminhos e limites à busca do conhecimento. Ao fazê-lo, dialoga com Orwell, Rousseau, Hanna Arendt e Sartre
Livro de entrevistas com líderes do nazismo alerta: experiência hitlerista não foi anormalidade; só lutas sociais podem garantir que não se repetirá
Coisas estranhas acontecem num balneário do litoral do Espírito Santo, em fim de temporada… Com autoironia, Prédio Vazio mistura dois subgêneros do terror: o da casa mal-assombrada e o dos mortos-vivos. Mas, no fim das contas, quem diria, é um filme sobre o amor materno
Com avanços, a IA pode emular a cognição humana – e até mesmo afetos. E novos potenciais transumanistas se abrem. Além de leis, talvez seja preciso refletir mais profundamente sobre o que é ethos humano, e como assegurar direito, frente ao poder (e mutações constantes) da tecnologia
Primeiro: bombardear, matar e expulsar. Agora, a missão é “limpar” o território. Escavadeiras operam sem cessar: tudo deve ser demolido. Explosivos arrasam quarteirões, após discursos de ódio. Palestinos não podem ter onde ir nem voltar
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