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No momento em que quase um em cada seis brasileiros não tem o que comer, e metade da população vive em insegurança alimentar, estudo revela: alterações no cérebro levam famintos a “enxergar o mundo em baixa resolução”
• Presidente da ANS defende decisões recentes a favor dos planos • Incentivo do governo à importação de remédios – mas não à fabricação • Atualizações sobre a varíola dos macacos no Brasil • OMC debate a crise de alimentos • Microplásticos e outras substâncias tóxicas em humanos • Teste com medicamento para Alzheimer não traz boas perspectivas •
Pandemia, guerra e colapso climático aprofundam a crise alimentar no mundo, que já vive ameaça de escassez de grãos. Instituições multilaterais privilegiam países ricos. Evitar catástrofe requer alteração radical da arquitetura financeira mundial
Em 2021, a pobreza multidimensional atingiu 1,3 bi de pessoas. Elas vivem no Sul global. Metade tem menos de 18 anos. O cálculo sobrepõe dados de pessoas que vivem com menos de US$ 1,25 ao dia; subnutrição; falta de acesso à Educação e Saúde
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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