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No momento em que quase um em cada seis brasileiros não tem o que comer, e metade da população vive em insegurança alimentar, estudo revela: alterações no cérebro levam famintos a “enxergar o mundo em baixa resolução”
• Presidente da ANS defende decisões recentes a favor dos planos • Incentivo do governo à importação de remédios – mas não à fabricação • Atualizações sobre a varíola dos macacos no Brasil • OMC debate a crise de alimentos • Microplásticos e outras substâncias tóxicas em humanos • Teste com medicamento para Alzheimer não traz boas perspectivas •
Pandemia, guerra e colapso climático aprofundam a crise alimentar no mundo, que já vive ameaça de escassez de grãos. Instituições multilaterais privilegiam países ricos. Evitar catástrofe requer alteração radical da arquitetura financeira mundial
Em 2021, a pobreza multidimensional atingiu 1,3 bi de pessoas. Elas vivem no Sul global. Metade tem menos de 18 anos. O cálculo sobrepõe dados de pessoas que vivem com menos de US$ 1,25 ao dia; subnutrição; falta de acesso à Educação e Saúde
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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