Estudo radiografa as instituições que executam principal política do Estado bolsonarista para o abuso em psicoativos. São dominadas por grupos religiosos e nada evidencia que funcionem – mas recebem cada vez mais recursos públicos
Retrocesso: governo segue a lógica manicomial e mina, aos poucos, as iniciativas criadas pela Reforma Psiquiátrica Brasileira. Abrasco e Cofen levantam-se contra um chamamento e uma portaria editados em março