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Como lembrou pensador africano, o que não se perdoa em Hitler não é o crime em si – é o crime contra o homem branco; é ter aplicado à Europa o que antes atingia apenas os outros. Ao “denunciar” a comparação de Lula, mídia vincula-se a este olhar colonial
Quanto maior a selvageria em Gaza, mais frágil será a posição de Tel Aviv. Como no Vietnã em 1968, o 7/10 mostrou que a ocupação é insustentável, fez da Palestina símbolo da luta decolonial e já corroi o projeto dos Ocidente para o mundo árabe
Aida Touma, deputada censurada e suspensa do Knesset por criticar massacre de Gaza, denuncia: leis cada vez mais duras eliminam liberdades; ultradireita estimula ataques armados a palestinos. Solução de dois Estados continua a ser alternativa possível
Israel não mata só com mísseis: bloqueio à entrada de recursos em Gaza inviabiliza trabalho de hospitais palestinos. Médicos relatam superlotação de 600%, mortes evitáveis em massa e até cirurgias sem sedativos – indícios de um crime de guerra
Sob terror e escombros, humanidade e poesia. Crônica da guerra, por uma escritora palestina. A família confinada em Gaza. As bombas gritam, os telefones se calam. As mortes que não contam. Em meio ao terror de Israel, a Palestina viverá
Novo livro revela um país viciado em agressões. Produção incessante de conflitos não é acidente – mas o centro da diplomacia e da própria política interna dos EUA. E Israel joga papel decisivo na dinâmica da militarização permanente
Herdeiro político de Edward Said expõe a brutalidade da ocupação, debate a ação do grupo islâmico e alerta: 2 milhões de pessoas estão ameaçadas por um massacre brutal. Para evitar a tragédia, primeiro passo é uma troca de prisioneiros
Massacre da população civil de Gaza começou. Telavive julga que mais brutalidade esmagará, enfim, as aspirações palestinas. Mas a violência volta-se contra os regimes coloniais que a praticam. O terror que Israel inflige é o terror que receberá
Até ex-generais israelenses admitem seus crimes de guerra em Gaza. Agora, os palestinos insurgem-se. Saem de sua prisão a céu aberto. Estão dispostos a enfrentar a retaliação de Tel Aviv. E o Ocidente cruza os braços – e só vê o ataque do Hamas
• Novo ataque cibernético ao ministério da Saúde? • Pantanal e radiação solar • Suicídio assistido na Colômbia • Enfermeira palestina presa em Israel •
Ludmila Abílio aponta: a uberização vai além das plataformas. É uma nova artimanha do capital para gerenciar de forma mais eficiente o exército de desocupados. O precariado enxerga a exploração; a saída continua nublada. Mas surgem fagulhas de resistência…
Uma atitude, o “presentismo”, substitui a esperança concreta, que emerge das contradições reais, e os sonhos coletivos. Esta prisão subjetiva estabelece tendência à conciliação permanente, como no Brasil. Mas nas brechas do cotidiano há chaves para outro futuro
A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
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