A sul-africana Zanele Muholi, que expõe obras no Brasil, conta suas inspirações: a mãe, doméstica por 42 anos, e a desigualdade numa nação cindida. Aponta: a arte pode ser cura ao compartilhar as múltiplas culturas e vozes silenciadas pela opressão
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso