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Em meio à falta de vacinas, Senado aprova lei que permite quebrar patentes, para imunizar população. É apenas primeiro passo — mas sofreu forte resistência do governo e da indústria farmacêutica. E mais: os próximos passos da CPI
EUA promovem encontro para tentar sair do isolamento em que Trump os afundou. Brasil deve assumir condição de grande pária global. E mais: a covid explode em mais um país governado pela ultra-direita — a Índia. Devem faltar vacinas
Fisiologismo e truculência: para não ser investigado, Bolsonaro planeja entregar mais um ministério a senadores. E no Supremo, o ministro que mais serve ao Planalto pode trabalhar pelo impeachment de Alexandre de Morais.
EMA acredita que um a cada 100 mil vacinados pode desenvolver coágulos, que são tratáveis
Governo, Centrão e neoliberais aprovam, na Câmara, projeto que permite a empresários quebrar prioridades na imunização. Em contexto de escassez mundial, proposta pode reduzir doses disponíveis ao SUS e à população não-privilegiada
Imunização reduz risco de adoecimento, hospitalização e morte, mas não pode ser vista como estratégia de proteção individual: nenhuma vacina é 100% eficaz. E mais: Bolsonaro cai mais um degrau
Anvisa nega certificação de boas práticas a laboratório que produz Covaxin
País tem novo recorde de mortes. Hospitais entram em colapso em 17 estados. Anestésicos para intubação começam a faltar em 18. Presidente dá de ombros e diverte-se com ministério. E mais: os novos vaivéns com segurança das vacinas
Banqueiros, empresários e economistas que elegeram e sustentaram presidente lançam manifesto crítico. Enfraquecido e isolado, capitão tenta exibir valentia. E mais: Big Pharma insiste em vender vacinas e não entregar
Remédios podem acabar em cinco dias em alguns hospitais privados. Ministério da Saúde promete 665 mil unidades para suprir demanda de 15 dias, número menor do que o necessário
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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