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Remédios podem acabar em cinco dias em alguns hospitais privados. Ministério da Saúde promete 665 mil unidades para suprir demanda de 15 dias, número menor do que o necessário
Novas pesquisas mostram desaprovação popular à negligência frente à pandemia. Governo reage tentando dificultar lockdowns e presidente fala em estado de sítio. E mais: Planalto de braços cruzados diante da escassez de oxigênio e anestésicos
Cresce lista de países que suspenderam uso da vacina de Oxford – mas decisão parece mais política do que científica
Agência determinou que empresas devem mantê-la informada sobre estoques. Situação preocupa mais em estados como Acre, Rondônia e Paraná
Articulação para contrapor-se à negligência de Bolsonaro é ótima notícia — mas precisa ir além da retórica. Primeiro teste: destravar produção, no país, de três vacinas: Coronavac, Oxford e Sputnik. E mais: fecha-se cerco sobre assessores de Pazuello
Óbitos por covid batem novo recorde e seguem em alta. Mas para agradar mercados financeiros, Senado rejeitou única medida capaz de assegurar lockdows efetivos. Auxílio pode ser de apenas R$ 250 — mas disputa segue na Câmara
Indústria farmacêutica e empresas privadas são beneficiadas em meio à pressa para acelerar a vacinação no Brasil
Governo quer votar em ritmo de rolo compressor proposta que desobriga Estados e Municípios de investir em Saúde e Educação. Redes da sociedade civil protestam; surge alguma oposição no Congresso. E mais: os tímidos lockdows no Brasil
Média de mortes já ultrapassa a de julho — mas pouquíssimos prefeitos decretam lockdown. Governo perdido diante da falta de vacinas. E mais: presidente do Senado quer “liberar” Estados e Municípios de investir em Saúde e Educação
Em 130 países, vacinação ainda nem começou. Nações ricas controlam compra de doses, mas corporações farmacêuticas atrasam entrega até para elas. Atraso cria condições ideias para surgimento de cepas mais contagiosas e mortais
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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