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No final do século XIX, o italiano Giovanni Rossi fundou, em Palmeiras, uma comuna agrícola. Vislumbre de sua “utopia concreta”, durou dois anos. Mas, entre êxitos e desventuras, provou ser possível viver sem hierarquias, sem propriedade e sem dogmas
Lançamento da editora GLAC reúne panfletos da “Rebelde do Povo”. Obra mostra como a resistência silenciosa é uma das formas de enfrentamento aos patrões. Sabotar a máquina de exploração não é vandalismo – é sobrevivência. Sorteamos dois exemplares
Clássico sobre o início da imprensa anarquista no Brasil ganha edição comemorativa pela editora Unesp. Nos jornais clandestinos, operários aprendiam a se organizar, protestar e sonhar com um mundo sem patrões. Leia um trecho. Sorteamos dois exemplares
Louise Michel, revolucionária francesa que atuou bravamente nas barricadas da Comuna de Paris, dedicou sua vida à luta contra as injustiças. Recém lançada pela Editora Veneta, envolvente novela gráfica resgata sua história. Sorteamos dois exemplares
A unidade da esquerda já derrotou o fascismo no Brasil – foi há 88 anos, na histórica Batalha da Praça da Sé. Clássico de Fúlvio Abramo explica como foi construída a frente única antifascista. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares
Rebelião ensinou que não basta tomar o poder, é preciso constante (e radical) imaginação política, aposta no fazer compartilhado e organização da fecundidade. O prático e o belo, o útil e o poético são essenciais à chama revolucionária…
Seria a rebelião de há 150 anos, em Paris, prenúncio das ocupações urbanas atuais? Novo livro tira foco das polêmicas entre anarquistas e marxistas para jogar luz sobre os notáveis processos de desalienação vividos pelos cidadãos comuns
Pela primeira vez, os oprimidos desejaram não a volta a um passado “ideal”, mas um mundo nunca antes existente, diz o filósofo. E explica por que, em sua opinião, voltou a ser possível imaginar uma sociedade livre do capitalismo
Há um século, morria pensador notável do anarquismo e das lutas revolucionárias. Ainda atual, ele derrubou dogma crucial ao liberalismo e demonstrou a centralidade da cooperação – nas sociedades e na própria evolução das espécies
A partir de um problema proposto pela matemática Aurora Apolito, perguntas intrigantes. Coletivos locais podem irradiar novas ideias na sociedade? Escala implica poder autoritário? Como usar a tecnologia para novas conexões no tecido social?
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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