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Ruptura ensaiada por Biden é notável, mas sistema parece ter chegado a ponto em que não pode mais se mover. Porque concentração de riquezas reduz o consumo e os lucros; e porque devastação da natureza solapa as próprias bases da acumulação
Ela avançou porque capital financeiro tirou a máscara: bancos e corporações já aceitam aliar-se com os Trump e Bolsonaro. Mas a crise econômica mostra que este arranjo é frágil e abre brechas para a construção de alternativas inovadoras
As velhas certezas estão desabando. O que parecia impossível pode acontecer. Para tentar salvar-se, a ordem capitalista faz contorcionismos. Mas este movimento mostra a todos: o que era inalterável pode ser transformado
Os Estados gastam: desaba um pilar do neoliberalismo. No Brasil, a notícia tarda a chegar, o que custará muitas vidas. Para salvar os bancos, os EUA fabricam US$ 1,5 trilhão. E se este dinheiro alimentasse o Comum? Reflexões à entrada da pandemia
Num livro agora indispensável, a economista Ann Pettifor aposta que sim. Mas a condição é construir saídas tão surpreendentes, e capazes de desafiar a lógica do sistema, como o Green New Deal. As velhas fórmulas já não servem
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
Como um candidato socialista tornou-se popular no coração do ultracapitalismo. Por que seu programa desafia o sistema, mesmo sem parecer revolucionário. O que ele diz ao Brasil, onde a esquerda afastou-se dos movimentos sociais
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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