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Banqueiros, empresários, o PSDB: em face do desastre nacional, muitos tentam dissociar-se do presidente. Até que ponto estes movimentos são importantes? Como agir sem ingenuidade diante deles?
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
O fantasma da próxima crise penetra os salões do FMI. Ex-governador do Banco da Inglaterra avisa à seleta plateia: agora, será bem pior — porque a ganância e a soberba dos mercados bloquearam as alternativas políticas
Em meio a escândalos cotidianos, governo finge que não é com ele e segue confirmando seu despreparo. Como um grupo tão vergonhoso chegou ao poder? Como se dará a resistência?
Dez anos depois da crise de 2008, ex-premiê britânico expõe os ingredientes fatais: bancos sem controle, Estados devastados pela “austeridade”, descoordenação global e disputa Ocidente X China
Trezentos intelectuais (entre eles Wallerstein, Chomsky, Zizek, Toni Negri, Giorgio Agamben e Tarik Ali) comprometem-se a apoiar novo governo grego na luta contra ditadura financeira
A presidente fez um discurso corajoso em São Paulo. Mas o governo (ainda?) não caminha na direção de suas palavras
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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