Pesquisadores mapeiam extremistas: eles cooptam jovens psiquicamente frágeis oferecendo um poder vingativo, exercido pelo medo e símbolos nazistas. A solução virá com estratégias preventivas, inclusive pela regulação das redes sociais
Aplicativos para dormir, acordar, beber água, transar… até quando cremos nos libertar. Já somos subjetividades de algoritmo? Mas afinal, o que importa? Compartilhe a lista das músicas “mais ouvidas” – o app já sabe o que (você) pensa (de si)