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Ainda nem compreendemos o ChatGPT e seus similares, e já surgem novos sistemas, que prometem realizar tarefas complexas para pessoas e empresas. O que são. Por que as corporações digitais os lançam sem debate ético a seu respeito. Que riscos implicam
Estudo evidencia, pela primeira vez, nova forma de invasão de privacidade. Aparelhos domésticos “inteligentes” conectam-se uns aos outros e enviam informações sensíveis sobre as famílias ao Google. Depois, a publicidade faz a festa
Juízes autorizam softwares que, sem aviso, capturam dados de milhares de pessoas. Empresa de espionagem multiplica contratos com Estado. Fala-se em empregar o Alexa contra seus próprios usuários. Código Penal não oferece proteção
Capitalismo precisa renovar sua magia, para que desejemos as mercadorias sem ver o que têm por trás. Agora, consumimos a nós mesmos. E as máquinas só não nos superarão por estarmos tão submetidos quanto elas. Ainda assim, há brechas
Três expoentes do pensamento conservador revelam, num artigo provocador, seus temores diante da era em que as máquinas poderão pensar por nós. Suas principais preocupações: guerra nuclear e caos nas relações e contatos humanos
Relatório da Unesco alerta: “assistentes” virtuais reproduzem submissão feminina. Empresas como Apple e Google atribuem caracterização estereotipada aos aplicativos: no nome, na voz, e na construção de uma “personalidade” serviçal
Nos EUA, em nome da comodidade, milhões de famílias permitem que Apple e Google ouçam e monitorem todos os sons do lar. Um escritor canadense descreve a desumaninação resultante
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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