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Em livro, jornalista expõe as entranhas dos negócios alemães no país — protegidos pela mídia, mas marcados por violações aos direitos humanos, superexploração do trabalho e destruição ambiental
Eram poucos, quase todos oriundos das antigas colônias africanas. Foram designados “apátridas” de “sangue estrangeiro”. Cerca de vinte foram internados nos campos. Um sofreu eutanásia
Por Eve Rosenhaft | Traduzido por El Coyote
Um livro clássico procura distingui-lo de outros totalitarismos. Ele precisa de violência, de poucas palavras, de anti-intelectualidade, da degradação cultural. Quão fascista será o governo brasileiro atual?
Por Rosane Pavam, em seu blog
Na segunda parte da reportagem no bairro de Sankt Pauli, em Hamburgo, a equipe amadora que revoluciona o que se entende por futebol — mais até que o próprio irmão famoso
Por Thales Machado, no Puntero Izquierdo
A incrível história clube alemão que passou a encher estádios ao usar o Che como símbolo, rejeitar a violência contra adversários e defender gays e refugiados
Por Puntero Izquierdo
Num subúrbio de Munique, barreira de 4m. isolará da cidade um campo de jovens refugiados. Sua presença, dizem, compromete valor imobiliário das casas….
Por Alessandro Fulloni, no Corriere della Sera | Tradução IHU
Como a China tira proveito da obsessão militarista dos EUA para propor, em alternativa, integração baseada em ferrovias, gasodutos, portos e fibra ótica
Hipótese provável: Erdogan conhecia trama para a quartelada e deixou que ocorresse. Agora, pode reerguer-se — e para isso, tende a trocar Europa e EUA pela Ásia
Faltando sete semanas para plebiscito crucial, há um quebra-cabeças a resolver: Londres quer “exceções” que nem a Alemanha, nem os […]
Ordem global tornou-se tão antidemocrática e insensível que só resta algo de humano numa cadeira de rodas, ou numa a escapada de dois diplomatas alemães
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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