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Decisão foi unânime: cinco votos a zero. Agência havia decidido pelo banimento há menos de um mês
Paraquate não poderá mais ser fabricado ou importado — mas os estoques atuais serão despejados na comida. Veneno pode provocar Parkinson e mutações. E mais: Brasil investe, no SUS, menos de R$ 115 mensais por habitante
Com o advento da Indústria 4.0, Brasil pode perder ainda mais força econômica – e se tornar território de produtos primários e fábricas simplórias e poluentes. Por que, se mantidas as políticas atuais, esta ameaça é cada vez mais real
Relatório do CIMI revela: atos e declarações do presidente estimulam invasão recorde de terras dos povos originários. E mais: Bolsonaro quer mais um juiz antidireitos no STF; o papel dos “superespalhadores” na difusão da covid
Mapa não deixa dúvidas: queimadas, que já destruíram 25% do bioma este ano, atingiram em cheio territórios indígenas, parques e reservas ambientais. E a análise temporal demonstra que os focos surgiram fora destas áreas…
Tem muita água: 70 mil represas e 37 milhões de m³ – mais que em qualquer outra região semelhante no mundo. Mas agronegócio comanda políticas de abastecimento, enquanto dois terços da população permanecem em insegurança hídrica
No ciclo de Outras Palavras sobre Futuro do Trabalho, a potência da Agroecologia. Rejeita o latifúndio, o agrotóxico e a devastação. Pode ocupar milhões e alimentar o país com orgânicos acessíveis. Que poderes tentam sufocá-la?
Riquíssimo em território, água e sol, país poderia ter agricultura diversa, refinada e integrada aos biomas. Ela ofereceria ocupações dignas a milhões. Mas alternativa é omitida pelo agronegócio e mídia. É preciso enfrentar este ocultamento
Em três décadas, país sofreu desindustrialização intensa. Setor de serviços foi tomado por precarização. Agronegócio e minérios, que geram pouquíssimos empregos e devastam Natureza, avançaram. Retrocessos não deram-se ao acaso
Fogo que destruiu 140 mil hectares partiu de nove fazendas. Repórteres rastreiam proprietários e chegam a pecuaristas que vendem gado para Amaggi e Bom Futuro – e, por tabela, para JBS, Marfrig e Minerva
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por um sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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