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Junto à fronteira com o Uruguai, quase 2 mil famílias de antigos sem-terra cultivam sementes e mudas crioulas. Cruzando uma rodovia, mergulha-se no oposto — uma mina gigante de carvão e uma nova termelétrica
Impressões de viagem: num campus universitário dos EUA, os sem-terra brasileiros inspiram iniciativas de agricultura orgânica e esforços para articular formação política e ativismo
Como normas sanitárias grosseiras, ditadas pelo agronegócio e pela grande indústria, bloqueiam a produção e gastronomia artesanais, enraizadas na tradição popular
Ministério do Planejamento ocupado. Políticas de Temer podem devastar famílias camponesas e dizimar produção orgânica, em país já castigado pelos […]
Surge, na fronteira entre RS e Uruguai, uma pequena indústria para tratar grãos orgânicos e transformar vegetais cultivados sem agrotóxicos em doces e congelados
Por Catiana Medeiros, na Brasil de Fato
No Pará — Estado onde os ruralistas mais matam e devastam — uma associação agrícola revela que o ser humano pode conviver com a floresta; e que o machismo caboclo também cede
Por Bob Barbosa, no Brasil de Fato
Feira Nacional da Reforma Agrária reúne mais de 170 mil em SP em meio a debates, música, centenas de produtores […]
Na periferia da grande metrópole, agricultores cultivam fruta sem venenos – e organizam, em abril, colheita solidária. É uma festa, […]
Numa propriedade da União, antes ocupada ilegalmente por empresas, 250 famílias cultivam hortaliças sem agrotóxico algum. Inconformados, ruralistas protestam com tratoraços…
Por Geani de Souza, no MST
Mesmo acossada pelo agronegócio, produção orgânica cresce 35% ao ano, abastece merenda escolar e movimenta feiras alternativas cada vez mais frequentadas
Por Eduardo Tavares
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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